domingo, 5 de junho de 2011

MUDAR

Os portugueses expressaram hoje de forma inequívoca, que acreditam em Pedro Passos Coelho como a última esperança para fazer regressar Portugal ao caminho do progresso, para fazer que o país apanhe novamente o comboio da Europa, e que querem um Governo liderado pelo PSD em coligação com o CDS. Pela primeira vez os dois partidos cresceram em simultâneo e juntos dispõem de uma maioria  alargada o suficiente para estar a salvo de eventuais contingências do percurso.
A primeira tarefa será formar um governo que mereça só por si o reconhecimento nacional, mas sobretudo a confiança dos agentes económicos, por forma a rapidamente gerar as sinergias que consigam tirar a economia da letargia em que caiu, e assim ser a alavanca para ajudar a resolver os graves problemas que o país enfrenta.
Espera-se de Passos Coelho que faça depressa e bem, pois o país não pode esperar, e se é certo que não se pode distribuir o que se não tem, espera-se que não esqueça as preocupações sociais que Sá Carneiro, também ele a governar em situação gravosa, nunca esqueceu.
O partido social democrata que recebemos por herança, deve promover a justiça social, e como tal não pode pactuar com políticas que promovam os parasitas, mesmo que disfarçados de coitadinhos, mas também não pode dispensar o estado da responsabilidade de ser solidário com os que involuntariamente caiam em situação de necessidade.
Cada dia dos nove meses do governo de Francisco Sá Carneiro foram lições de vida para todos nós. Que Pedro Passos Coelho tenha assimilado na integra esses ensinamentos e os consiga por em prática são os meus votos.

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